Entre o Amor e Odeio


Um frio se apossa do meu corpo e fico em dúvida se estou nervosa ou se é o clima dessa cidade,paro em frente a placa que indica a entrada de Forks .Dou uma volta ao meu redor verificando a paisagem e não vejo nada além de mato.”Ok,que fim de mundo é esse!”penso enquanto olho pro imenso céu acima de mim,procuro o lado positivo da coisa “Pelo menos estou aqui só de passagem,assim que essa maldita missão termina eu volto pra Volterra”repito o pensamento varias vezes em minha mente. Pego o papel com meu novo endereço no bolso da calça. Sigo pela estrada enquanto leio em voz alta:
__Quinta coluna de arvores após a placa,vá reto até o riacho,volte quatro arvores e ira avistar a casa .Okok eles estão curtindo com a minha cara só pode...calma Luna,você é vampira nada de ruim vai acontece,Forks é igual a Volterra,só que um pouco mais deserta e com mais bichos e mato...Aih santo Dio!!!...foco Luna,você consegue. Releio as instruções,camuflo meu cheiro e mente,em fração de minutos encontro uma pequena casa escondida em meio as arvores,que creio ser minha.


Entro e deixo as malas na sala,os cômodos aqui em baixo são todos de pequeno porte,todos bem mobilhados uma verdadeiro graça. Vou até a cozinha e abro o armário,fico agradecida por este esta “abastecido”,e a jugar pelo tanto de bolinhos,bolachas,cereal entre outras besteiras que adoro ,arrisco a pensar que foi Alec que providencio assim como o resto da casa. Subo as escadas e começo a achar a casa grande demais pra uma única pessoa. No andar de cima há duas portas,a primeira dá entrada a um lindo escritório,e a segunda,fico boquiaberta ao passar por ela e ver uma replica exata do quarto q tinha em Volterra,em versão menor é claro,mas ainda assim o mesmo.


Busco as malas e as desfaço,verifico se as coisas estão em seus devidos lugares e percebo que falta apenas um objeto,retiro o porta retrato da mochila e o coloco na comoda a lado da cama,me afasto ,e olho a única lembrança dela,a foto mostra minha mãe gravida sentada entre Jane e Alec,os três sorrindo abertamente,nem parecem se importa com o clima cinzento apresentado,o fato do rosto da minha mãe estar borrado e de Jane estar presente na foto ,não afetam a importância que ela tem pra mim ,porque de certa forma ela é a prova de que minha mãe existi ou existiu...enfim essa foto é a coisa mais próxima que tenho da minha mãe. Deito no cama e deixo o sono me levar como se fosse uma anestesia pros meus pensamentos.







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